segunda-feira, 12 de agosto de 2013

confusão instalada.

e se tudo fosse em vão? se todas as lágrimas que agora derrama-mos fossem consideradas inúteis à pessoa que vamos ser mais tarde? sempre me disseram que o maior critico que podemos encontrar no caminho somos nós mesmos, e que o futuro é uma vertente desconhecida para qualquer um. como devemos viver então? pensando no passado, no presente ou no futuro? tantas teorias, tantas frases clichês com que podemos identificar. tantos textos, tantas opiniões, tantas palavras ditas por outros que ficam na nossa cabeça, ativando todas as nossas emoções. e que montanha russa de emoções! somos reféns não só de nós mesmos mas também dos outros. como levados a praça publica julgados por cada ação. porque somos assim e assado, porque queremos aquilo ou aquele. então, afinal, todas as nossas auto-críticas tem em base todas as outras críticas que ouvimos aqui e ali. propensos a acreditar nos defeitos e nunca nas virtudes. vivemos o dia-a-dia suportando tudo isso. pensamos que agimos de modo a agradar a nós mesmos, à pessoa em que nos vamos tornar. e se assim não é? e se por muito que admitimos que apenas pensamos por nós, formos influenciados pela negatividade em geral? no meio de uma sociedade criticada e criticadora. dizemos mal dela, fazendo parte dela. podemos dizer então que é uma característica humana certo? critica. podemos não criticar o outro mas criticamos a globalidade em que vivemos. não dará ao mesmo? criticar não será o mesmo que dar a nossa opinião? levar a cabo que o que nós pensamos é o certo, o verdadeiro, o justo? na realidade cada pessoa, cada comunicação é diferente. criticando algo que não conhecemos, que nunca saberemos o que é. não vivemos o mesmo momento duas vezes quanto mais outra pessoa o viver, o sentir. 
demasiado confuso? sim, somos pessoas complexas, englobadas numa sociedade confusa, vivendo uma vida diferente em cada passo do caminho de cada. 

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